Nada é para sempre. Para algumas peças, infelizmente, essa premissa é tão verdadeira quanto para um ser humano. Abaixo separamos algumas peças que devem encontrar seu destino final dentro das montadoras de automóveis nos próximos anos:
Com maior torque, potência e economia de combustível, os sistemas de injeção direta devem ser os maiores responsáveis pelo seu desaparecimento.
Por mais prazeroso que seja sentir a potência do carro nas pontas dos dedos, o conforto do cambio automático dominou o mercado.
A era digital chegou, e com ela, as telas interativas.
A busca pela economia levou ao aumento da potência de motores pequenos, o que fez a necessidade por um tamanho avantajado deixar de existir.
Essa não é uma grande novidade. O CD caiu em desuso com tantos MP3, IPODS e celulares com aplicativos como Spotify e AppleMusic.
Menos complexas e independentes do motor, as direções elétricas são mais práticas e leves na hora de manobrar.
Existem várias possibilidades de substituição. Kits de reparo, pneus run-flat (capazes de rodar alguns quilometros mesmo vazios) e estepes provisórios. Mas a última opção é a que parece estar substituindo a tradicional no Brasil. Mais leves e menores que os pneus tradicionais, o estepe provisório ainda ocupa menos espaço no bagageiro e está presente em vários modelos de entrada.
O consumidor tem se tornado cada vez mais exigente. Isso faz com que as montadoras tenham que ceder em diversos aspectos de negociação, e a garantia é um deles.
As telas, assim como no painel central, também são as maiores responsáveis pela descontinuação dos quadros analógicos.
Mais eficientes e econômicos os faróis de LED devem assumir o controle da iluminação nos automóveis nos próximos anos.
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