Mesmo que você nunca tenha conhecido um lugar de grande altitude, você provavelmente já deve ter ouvido a expressão “ar rarefeito”, que nada mais é o que acontece com o ar em lugares altos: quanto maior a altitude, menor a pressão atmosférica e, consequentemente, menor a quantidade de oxigênio por volume na atmosfera.
Ou seja, quanto maior a altitude, “menos” oxigênio se tem para respirar.
No futebol, por exemplo, esse termo é bastante conhecido.
Quando os clubes brasileiros vão enfrentar, pela Libertadores, clubes como The Strongest (de La Paz, Bolívia – 3.640 m) e Once Caldas (de Manizales, Colômbia – 2.153 m), os jogadores brasileiros sofrem muito com o tal do “ar rarefeito”. O tempo de bola é outro. O cansaço aumenta. Ou seja, o jogo fica muito mais difícil. E com um carro não é diferente.
Pense que um automóvel é como o corpo humano. Embora seja uma máquina, ele também precisa de oxigênio pra funcionar. Quanto maior a altitude, menor a quantidade de ar que o motor recebe e menor a quantidade combustível a ser queimado no interior dos cilindros e, consequentemente, menor o rendimento do carro.
Calcula-se que, em um lugar a 1.000 metros de altitude, haja uma perda de potência máxima de 10% em relação ao divulgado pelos fabricantes – que sempre baseiam os números em medições feitas ao nível do mar.
No entanto, a tecnologia consegue dar um jeito nisso. Aqueles carros cujos motores são superalimentados com turbo ou compressores, os efeitos da altitude são minimizados, já que a indução de ar é forçada e não depende apenas da pressão atmosférica.
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