Pouca gente sabe, mas o primeiro veículo flex é do século passado, de 1908. O Ford T aceitava gasolina, etanol, e até mesmo a mistura dos dois. E claro, a principal função do motor, que é produzir energia para movimentar as rodas, só pode ser colocada em prática se ele for alimentado com combustível. Por isso é importante saber que combustível não é tudo igual. E você? Sabe qual a diferença entre álcool e gasolina?
Beleza, você já sabe quais são as características desses dois combustíveis. Mas para quem tem carro flex, qual apresenta o melhor custo-benefício na hora de abastecer? Segundo a Agência Nacional de Petróleo, só vale a pena abastecer com álcool quando o valor dele corresponde a 70% do valor da gasolina.
A conta é simples: divida o valor do litro do álcool pelo da gasolina. Se o número for menor que 0,7, opte pelo álcool. Se for maior, escolha gasolina. Exemplo: se o álcool custa R$ 2,15, e a gasolina R$ 3,31, a divisão do primeiro pelo segundo será 0,64, então é mais vantajoso escolher álcool.
Um dia, não somente o petróleo, mas todos os combustíveis fósseis – carvão, propano e gás natural -, irão acabar. Até por isso, hoje já existem diversas pesquisas na área dos combustíveis alternativos. Alguns, inclusive, já são realidade.
Existem no mercado alguns modelos de carros elétricos, em que o motor é alimentado por baterias recarregáveis. Outra grande aposta das montadoras são os veículos movidos a hidrogênio. O Toyota Mirai, por exemplo, já é vendido nos Japão e nos Estados Unidos, e roda 480 km com um tanque de hidrogênio. Já o Honda Clarity, que começou a ser vendido no início do ano, promete autonomia de 750 km. Um ponto positivo dessa tecnologia, é que os escapamentos liberam apenas vapor d’água.
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