250 mil metros quadrados exclusivos para os carros. Essa é a Autostadt, projeto idealizado pela Volkswagen em Wolfsburg, na Alemanha. A “cidade”, desenvolvida por uma equipe de 400 arquitetos, conta com sete pavilhões de fábricas, um para cada marca do Grupo VW (como Porsche, Lamborghini e Audi), além de museus, restaurantes com gastronomia local, cinemas, escola de pilotagem e duas gigantescas torres de vidro, cheias de veículos.
A ideia surgiu em 1994, quando a montadora decidiu criar uma forma de documentar o processo de fabricação dos seus carros. Foram seis anos de construção e um investimento de 850 milhões de marcos, ou, 345 milhões de euros.
Hoje, são dois milhões de visitantes por ano atraídos, entre outras coisas, pela moderna arquitetura. O centro de entregas, por exemplo, duas enormes torres de vidro, de vinte andares, que contam com pequenas “vagas de estacionamento”. As torres são abastecidas diretamente da fábrica por um sistema completamente automatizado, encarregado de organizar os veículos e fazer as retiradas para os novos donos de automóveis da montadora alemã. Os donos inclusive, podem ir “buscar”o carro novo lá em cima.
Já quem vai no museu pode ver de perto um Citroën 2CV, carro de baixo custo da montadora francesa produzido entre 1948 e 1990, com mais de cinco milhões de unidades comercializadas, um W12 Nardò, superesportivo do Volkswagen que nunca foi produzido e, também, o milionésimo Fusca produzido, xodó da marca.
O ingresso para o Autostadt custa cerca de 15 euros (cerca de R$ 50), mas você pode sentir um gostinho do passeio aqui:
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