É difícil encontrar alguém que não seja apaixonado por carros antigos. Mas, quem se dedica a esse universo sabe que as dificuldades são inúmeras, elas vão desde achar um veículo em boa qualidade até encontrar peças para fazer a manutenção. Pensando nisso algumas montadoras decidiram retomar a produção de seus clássicos, oferecendo modelos consagrados, mas agora zero quilômetro.
A proposta é fabricar e/ou restaurar os carros de sucesso. Em abril, a Land Rover anunciou a venda de 25 unidades do Série 1 1948, o 4×4 pai do Defender, com todas as peças e características originais. O preço vai variar de 60.000 a 80.000 libras (R$ 312.000 a R$ 416.000). Outro que veremos tomar as ruas em 2017 será o Jaguar XKSS D-Type 1957, com 9 unidades produzidas artesanalmente. O que incentivou a fábrica foi a recuperação de uma memória: naquele ano, um incêndio atingiu a Jaguar de Browns Lane, na Inglaterra, e queimou 9 dos 25 XKSS produzidos. Agora, 59 anos depois, chegou a hora de fabricar esses originais que se perderam no acidente. Quem quiser dirigir essa lembrança terá que desembolsar 1 milhão de libras (R$ 5,7 milhões de reais).
Até agora só carros com preços muito salgados tiveram a volta anunciada, e em uma produção muito pequena e artesanal, o que aumenta ainda mais o custo. O sonho de muitos é que, além desses modelos, os clássicos populares e muito queridos especialmente por nós, brasileiros, voltem, como Opala, Maverick e Gurgel. Na sua opinião, essas produções são boas mesmo ou descaracterizam a essência de ter um antigo?
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