Como as tecnologias de vídeo migraram para os carros?

 Como as tecnologias de vídeo migraram para os carros?

Enfrentar longas horas no trânsito não é uma tarefa fácil. Em momentos assim, melhor que ter um invejável possante, é usufruir de alguma ferramenta que ao menos o distraia. Ao pensar nisso, engenheiros e desenvolvedores foram além para unir os benefícios dos televisores a dinâmica do carro. Ainda que para alguns a ideia pudesse soar ótima, para outros, ela representava um terrível risco ao setor automotivo. Entenda a história da TV automotiva.

DVDs Automotivos

Em 1998, o sons automotivos já possuíam avanços como a leitura de arquivos MP3 e as portas USB. No entanto, a grande mudança só estaria por vir nos próximos anos. Ainda que criado no ano de 1995, o DVD só ganhou o mundo na segunda metade dos anos 2000. Nesse momento, engenheiros projetaram os primeiros reprodutores para a mídia. Televisores foram encaixados nos encostos de cabeça dos bancos e a frente dos rádios receberam telas, para que assim motoristas e passageiros pudessem ver o conteúdo reproduzido na primeira TV automotiva.

Centrais de Multimídia

O sucesso dos DVDs automotivos foi tanto, que empresas de tecnologia começaram a investir diretamente na evolução das peças. Logo, antigos rádios com telas foram substituídos por centrais de multimídia. Assim como smartphones e tablets, os aparelhos receberam aplicativos como o Netflix, o YouTube e até mesmo o Spotify. Hoje, todos podem ser usados ao volante. Vale lembrar que este é só o começo de uma era impulsionada pelo trio Google, Apple e Microsoft.

Para-brisa e janelas inteligentes

E se você pudesse ver todas as informações de uma central de multimídia no para-brisa e nas janelas de um carro? É exatamente isso o que grandes montadoras têm desenvolvido. Em um projeto já anunciado pela Toyota, Janela para o Mundo, essas partes prometem se transformar em telas touchscreen interativas com acesso ao computador de bordo. Entre as ferramentas disponíveis estarão captura de imagens, acesso a navegadores, GPS, reconhecimento de elementos que estão na paisagem e até informações sobre constelações presentes no céu.   

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