Conheça todos os tipos de faróis automotivos

 Conheça todos os tipos de faróis automotivos

Além de garantir uma boa visibilidade ao motorista, existem diferentes tipos de faróis que possuem indicações específicas para cada ocasião. Fique por dentro!

Os faróis de um veículo são fundamentais para a segurança no trânsito, e um bom motorista deve saber como utilizá-los de forma correta. Além de iluminar a via, o farol serve como meio de sinalização para outros condutores, motociclistas, ciclistas e pedestres, principalmente em caminhos com baixa luminosidade.

Para que os faróis cumpram seu objetivo da forma ideal, é necessário entender para que servem os tipos variados de luz externa do automóvel e em que momento eles devem ser ligados. 

Nos veículos mais modernos, existem quatro modelos de farol estrategicamente pensados para uso em situações diferentes e com indicações específicas. Continue a leitura e veja as características de cada um.

Farol principal

Farol principal

Obrigatórios a todos os veículos, os faróis tradicionais são a fonte de iluminação central e apresentam níveis de intensidades diferentes de luz.

Farolete

Também chamado de lanterna e luz de posição, o farolete torna o veículo visível para pedestres e motoristas com uma iluminação de baixa intensidade. Útil sobretudo na hora de estacionar ou realizar manobras, a lanterna costuma ser fabricada em LED.

Farol baixo

O papel deste tipo de farol é clarear todo o caminho que está na frente do veículo, sendo obrigatório o seu uso até mesmo durante o dia ao trafegar em rodovias.  

Como o próprio nome já diz, o posicionamento das luzes é voltado para baixo, a fim de não prejudicar a visão dos demais motoristas, especialmente quem está na direção contrária.

Farol alto

Deve ser utilizado em vias com iluminação precária, quando não existem condutores no fluxo oposto ou em estradas onde há baixo fluxo de tráfego. Isso porque seu posicionamento elevado pode atrapalhar a visibilidade de outros condutores. 

O farol alto também serve como forma de alerta, quando um veículo precisa se comunicar com outro avisando sobre algum perigo na via ou solicitar abertura para ultrapassagem.

Pisca-alerta

O principal objetivo deste tipo de iluminação é indicar que o veículo está passando por alguma situação de emergência. A luz intermitente é acionada principalmente quando existe a necessidade de ficar parado no acostamento para a troca de um pneu ou uma falha mecânica, por exemplo.

Farol de neblina

Entre os tipos de faróis automotivos está o de neblina

Conforme o nome indica, o farol de neblina serve para ocasiões nas quais o clima interfere no trânsito, como em chuvas, tempestades, nevoeiro, cerração, além, é claro, de neblina. Localizadas na parte inferior do para-choque, as lâmpadas possuem coloração amarelada ou branca e possuem baixo alcance e intensidade, melhorando a visualização das marcações da via. 

Vale citar que esse tipo de farol nunca deve ser ligado em dias comuns, pois tal ação se enquadra em infração de trânsito. E em hipótese alguma ele serve como substituto do farol baixo. Quando houver grandes interferências climáticas, o motorista precisa ativá-los em conjunto.

Farol de milha

Farol de milha

Dono de uma luz forte, branca e de longo alcance, o farol de neblina consegue iluminar distâncias bem à frente do automóvel. Porém, devem ser utilizados em regiões com luminosidade baixa e pouco fluxo de veículos, pois, assim como o farol alto, esse tipo pode ofuscar a visão dos demais condutores. 

Via de regra, os faróis de neblina ficam instalados no teto do carro ou entre os faróis principais.

Farol auxiliar

Entre os tipos de faróis automotivos está o auxiliar

Os faróis auxiliares servem para a condução diurna e possuem funções parecidas com os faróis de neblina. Após longo período de discussões, o Departamento Nacional do Trânsito (Denatran) autorizou a utilização desse modelo para algumas situações, substituindo o farolete.

Os veículos mais atuais e equipados com faróis auxiliares possuem lâmpadas de LED, que possuem acendimento automático e são mais econômicas em relação aos modelos tradicionais.

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