De luas a viagens para o espaço, você vai conhecer carros cujos nomes homenageiam fenômenos astronômicos.
Eclipses, estrelas, galáxias, cometas e astros: todas essas palavras formam um vocabulário de fenômenos astronômicos. Mas sabemos como o universo automotivo é criativo, e que cedo ou tarde ele poderia muito bem aproveitá-las para batizar seus veículos.
Então trouxemos a você uma lista de carros com nomes desse tema; alguns mais explícitos, outros nem tanto. Confira!
Você pode achar que este carro remete aos titãs, os gigantes da mitologia grega. Também vale. Mas não é o único significado. “Titã” é o nome da maior lua de Saturno e também o segundo maior satélite do Sistema Solar, fazendo jus ao tamanho do veículo.
A picape pode ser encontrada no mercado norte-americano em duas versões: equipada com um motor V8 5.6 de 390 cv, transmissão de 9 marchas ou com motor 5.0 turbodiesel de 310 cv e 6 marchas, ambas com tração 4×4. Um verdadeiro titã, não?
Assim como o Nissan Titan, você pode achar que o VW Apollo também leva o nome da divindade olímpica grega, Apolo. Porém, trata-se de uma homenagem ao programa que realizou um dos maiores feitos da humanidade, levando o homem à Lua. Além disso, Apolo batiza um grupo de asteroides.
O derivado do Escort contava com motor AP 1.8 de 99 cv de potência e 16 kgfm de torque e apenas duas portas. No entanto, não se tornou um sucesso da marca.
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O cupê chegou ao mercado em 1989 e seu nome dá sequência a outro carro da marca, também batizado por um astro: o Starion.
Esse segundo tinha como nome a junção das palavras ‘Star of Orion’ (Estrela de Orion), em alusão à constelação de Orion, que inclui as tão conhecidas “Três Marias”.
A Mitsubishi fez muito sucesso com seus esportivos japoneses nas décadas de 1980 e 1990, tendo o Eclipse como um de seus protagonistas. Ele foi comercializado durante 22 anos, e até ganhou uma segunda geração entre 1995 e 1999.
O cupê contava com motor 2.0 turbo que entregava 213 cv de potência e 29,6 kgfm de torque, câmbio manual de até 5 marchas e tração dianteira.
Criado no contexto da corrida espacial, o Ford Galaxie chegou em 1958 com 4 versões: sedã, cupê, perua e conversível, ostentando mais de 5 metros de comprimento.
O modelo foi sucesso no mercado norte-americano, e a montadora chegou a vender mais de um milhão de unidades em 1966.
No Brasil, sua versão sedã foi lançada um ano depois, ficando em linha até 1993. Isso também confirma o grande sucesso por aqui, inclusive porque nos EUA sua produção foi interrompida ainda em 1974, quando a crise do petróleo atingiu o país.
O Galaxie sedã tinha motor 4.5 que entregava 164 cv e 33,4 kgfm de torque, tração traseira e câmbio manual de 6 marchas.
Para fechar a lista, um modelo muito conhecido. Derivado do latim, Astra significa ‘as estrelas’, e surgiu como estratégia da fabricante Opel em batizar seus veículos com nomes terminados com a letra A.
Produzido em 1992, o automóvel só chegou ao Brasil em 1994, tendo sua segunda geração fabricada já quatro anos depois. Essa durou até 2011, com três versões: sedã, duas portas e quatro portas.
A versão mais recente do Astra possui motor 2.0 de 140 cv de potência e 19,7 kgfm (álcool) ou 18,9 kgfm (gasolina) de torque, câmbio de 5 marchas e tração dianteira.
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