De acordo com uma pesquisa realizada pelo 11º Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança, em 2017, mais de um milhão de motoristas tiveram seus veículos roubados entre 2015 e 2016. Como ato preventivo, montadoras focaram no desenvolvimento de um sistema: os alarmes automotivos. Saiba mais sobre seu funcionamento e descubra os fatos e os boatos que envolvem o sistema.
Graças ao desenvolvimento de sistemas modernos, alguns alarmes automotivos podem funcionar ainda que a bateria do carro acabe. Isso se dá porque uma bateria auxiliar é instalada junto ao alarme para reforçar a segurança do veículo e evitar desgastes na bateria.
Pode parecer brincadeira, mas essa é saída perfeita em casos onde precisa acionar o alarme a longa distância. Tudo acontece porque, ao encostar o chaveiro próximo ao topo da cabeça, a polarização das ondas e a irradiação do sinal mudam, agindo como uma antena para o dispositivo.
A ferramenta responsável por isso é um pequeno aparelho vendido em lojas e sites clandestinos. Capaz de copiar até quatro sinais de alarme diferentes, o controle foi um espanto para as montadoras que tiveram que encontrar uma solução para o problema. A partir disso surgiram as tecnologias FlexCode® e RollingCode®, que basicamente funcionam como anti-clones.
A distância não interfere no consumo de energia. Mas, se pressionado desnecessariamente várias vezes, o controle pode gerar um desgaste bem mais rápido da bateria.
Devido à ação frequente, o alarme, dependendo da forma como é instalado, pode comprometer a bateria do carro. Por isso, é necessário sempre se atentar ao local onde realizará a instalação do produto (caso o veículo não possua um alarme de fábrica).
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