Existe uma tendência que aposta na redução do “tamanho” do motor mantendo altos números de potência e torque, mas será que os motores bicilíndricos são eficientes?
No Brasil, os motores tricilíndricos, que estão presentes em vários carros, são hábeis na movimentação. Nas motos, essa configuração está consolidada há tempos. O gerente da Triumph, Claudio Peruche, explica que “os tricilíndricos têm menos peças móveis, o que permite reduzir o atrito interno, massa e tamanho, com melhor aproveitamento do espaço”.
Então, os motores menores têm bom torque em baixas rotações e podem atingir giros elevados. Isso se traduz em boas respostas aos comandos do acelerador, como naqueles com quatro cilindros. Há outros pontos positivos como o baixo consumo de combustível e, consequentemente, dos níveis de emissões de CO2, gás causador do efeito estufa. O desenvolvimento desses motores foi possível graças a tecnologias que diminuíram as perdas por bombeamento e o atrito entre as peças. A adoção de bicilíndricos por aqui não está nos planos das montadoras por causa do preço de construção e do número reduzido de possibilidades de aplicações, o que limita a produção em grande escala.
O Novo Varejo quer a sua ajuda para preparar uma homenagem para os balconistas de…
Entrevistamos um vendedor estrangeiro para saber como é sua rotina de trabalho