Apesar de grande parte da fabricação destes vir da Europa, o setor automotivo movimenta cerca de 10% das riquezas geradas no Brasil. Instaladas em diversas cidades, a indústria automobilística chegou no Brasil há mais de 50 anos e desde então oferece a população ofícios e fonte de renda estável.
É a partir de tal crescimento que hoje o setor conta com um dos maiores sindicatos do país, o dos metalúrgicos. Este, por sua vez, está diretamente envolvido com o desenvolvimento econômico, e a partir de complexas cadeias produtivas é responsável por elaborar políticas públicas em diferentes organizações- trabalhista, governamental, e empresarial.
Mesmo com os pontos positivos levantados, o segmento continua com uma falha iminente: os altos valores para compra de automóveis no país. Para parte dos fabricantes, o motivo para o Brasil ser responsável pela venda de um dos carros mais caros do mundo é o próprio Custo Brasil, isto é, a alta carga tributária somada ao custo do capital, que onera a produção.
Confira o porquê:
– 89,7 milhões de veículos foram produzidos mundialmente em 2014. Desses, 3,1 milhões foram produzidos no Brasil;
– 8º maior produtor de veículos no mundo. Na frente estão China, Estados Unidos, Japão, Alemanha, Coréia do Sul, Índia e México;
-31 fabricantes (incluindo veículos e máquinas agrícolas e rodoviárias) espalhados pelo país.
-5.533 concessionárias estão distribuídas por todo o país;
-64 unidades industriais estão divididas em 10 estados e 52 municípios;
-U$ 110,9 bilhões foram faturados pelo setor em 2014; (somando todas autopeças)
– US$ 11,51 bilhões foram adquiridos por exportações, e U$ 30,2 bilhões por importações. (ambos os faturamentos em 2014)
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