Para onde vai o carro? – Faróis
Seja em um modelo Sedan ou SUV, elas sempre cumprem impecavelmente sua função. As luzes automotivas, ou como preferimos chamar popularmente: faróis; permitem que o carro execute desde funções básicas, como a iluminação da via, até complexas que se integram ao sistema de veículos modernos. O conjunto de luzes é composto em sua maior parte por itens que vão de encontro a necessidade dos veículos, como os faróis auxiliares (também chamados de faróis de milhas), luzes diurnas, lanternas (presentes na parte dianteira e traseira), luzes de freio, brake-lights, luzes de direcionamento, e luzes de ré.
1. Fabricação:
Com a grande variedade de automóveis surge a grande variedade de estilos de faróis. Os mais clássicos entre as montadoras ainda são os de vidro, mas com a evolução da tecnologia de certos produtos novos meios de fabricar a peça foram traçados. Um exemplo desse avanço é o próprio termoplástico, que reduz o peso da peça, aumenta a segurança, e possibilita a variação de design. A aplicação do verniz é um dos principais passos para manter a durabilidade, já que o processo por sua vez evita riscos e possíveis danos causados pelos raios UV. Após o verniz vem à metalização, que garante luminosidade da peça por meio do alumínio. Para concluir o processo iniciam-se os testes de validação, que garantem por sua vez a funcionalidade da peça.
2. Evolução dos faróis:
Os primeiros faróis embutidos foram instalados nas carrocerias de 1935, e desde este ano evoluem junto aos seus respectivos automóveis. Ao perceberem a necessidade de iluminação extra nas vias, fabricantes desenvolveram respectivamente os faróis duplos, assimétricos, parabólicos, e em 1986 os faróis com bloco elíptico, que distribuem a luz de forma mais homogênea. Apesar de todas essas ações a grande conquista foi realizada em 2001, a partir do desenvolvimento dos faróis de LED que contribuíram para a redução da emissão de elementos poluentes.
3. Descarte:
A maior parte das lentes está suscetível à deterioração, e está realidade é iminente por conta da incidência dos raios solares. A fim de manter o funcionamento completo da ferramenta é recomendável que a cada 50 mil quilômetros rodados ocorra a troca das lentes, ou, a cada 10 anos de uso. Após o seu descarte, a maior parte das peças vão para desmanches na intenção de serem revendidas a clientes que procuram economizar na troca das suas lâmpadas, e por este motivo é sempre importante frisar que a escolha de um farol certificado é imprescindível não só pela vida útil do automóvel como para a segurança dos condutores.
4. Avanço junto a sustentabilidade:
Um grande feito para a construção de um futuro sustentável envolvendo a peça foi a própria criação dos faróis de LED. Este feito não só motivou o avanço da sustentabilidade no setor automotivo, como também abriu horizontes para a criação de novos designs. Com uma construção inteligente, as lâmpadas de LED conquistaram um patamar 100% sustentável, não possuindo elementos poluentes ou contamináveis em sua fabricação. Elas também possuem baixo consumo de energia e minimizam assim a necessidade de gerar energia elétrica, evitando os agravantes desse processo.
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