O ar-condicionado automotivo garante bastante bem-estar e comodidade na hora da condução; saiba como mantê-lo em ordem.
Todos os proprietários de veículos desejam manter o interior de seus automóveis preservado e fresco. Para isso, manter o ar-condicionado em perfeito funcionamento é uma das prioridades.
O ar-condicionado automotivo é um equipamento importantíssimo tanto em dias muito quentes, ao garantir um frescor no tráfego, quanto em dias chuvosos, auxiliando a desembaçar os vidros.
Além deste aspecto prático, devemos lembrar do papel fundamental que ele exerce na preservação da saúde dos ocupantes da cabine. Não à toa existe o filtro do ar-condicionado (ou filtro de cabine), cujo objetivo principal é evitar que partículas e gases passem para o interior do carro, como ácaros, poeira, carbono, silício e outras substâncias provenientes de outros componentes do veículos (das pastilhas de freio, por exemplo).
É preciso fazer a troca do filtro periodicamente, uma vez que, após saturado, sua eficiência fica completamente comprometida, provocando um efeito reverso. Isso significa que, ao deixar de manter o filtro em bom estado, ele pode se tornar um propagador de bactérias, fungos e outros agentes indesejados.
A cada 12 meses ou 10.000 km (o que acontecer primeiro), durante as revisões programadas, a oficina mecânica deve fazer uma análise minuciosa do sistema e pode sugerir, se necessário, uma higienização completa do ar-condicionado.
Contudo, em determinadas ocasiões, o próprio condutor pode observar que algo no sistema não está em conformidade. Caso seja sentida a presença de um odor sempre que o equipamento é ligado, este é um forte indício de que chegou a hora de trocar ou realizar uma limpeza.
Além do cheiro diferente, também é importante analisar se existe algum ruído, especialmente nos veículos que utilizam compressor com correia. Nessas situações, é momento de fazer a substituição completa, talvez antes mesmo da manutenção preventiva.
Já em modelos com compressor de acionamento elétrico, a instrução é analisar se existe alguma variação de energia. Isso pode ser observado, por exemplo, a partir de uma alteração na marcha lenta.
Outro aspecto que sinaliza problemas no ar-condicionado automotivo é o fato de o componente não estar gelando corretamente. Nesse caso, o mais provável é que haja um vazamento vindo da parte responsável por refrigerar a cabine.
Para quem dirige com frequência em estradas de terra ou em locais com muita poeira, os cuidados com o filtro de ar devem ser redobrados, pois a peça acaba tendo uma vida útil mais curta, e os reparos precisam ser feitos entre intervalos menores.
Para assegurar o bom funcionamento do ar-condicionado automotivo, bem como a vida útil do sistema e do filtro, sem depender de uma revisão inesperada, é necessário ligá-lo com regularidade.
Ao mesmo tempo, porém, é preciso evitar a sobrecarga. Evite deixá-lo funcionando por longos períodos na temperatura limite; o ideal é garantir um meio-termo.
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