Quando mantidas muito tempo no sol ou em contato com outros metais, as chaves podem ter sua durabilidade reduzida.
Todos sabem o quão importante é manter as boas condições dos veículos e de seus componentes, e não apenas os itens responsáveis pelo funcionamento do motor, dos sistemas elétricos e afins.
Os componentes externos, como lataria, espelhos, portas – e, sim, as chaves – também requerem atenção especial. Continue a leitura para saber quais cuidados tomar, mas não sem antes diferenciar os tipos de chaves existentes.
No mercado, há quatro principais tipos de chaves automotivas. São elas:
As chaves comuns são as mais vendidas no mercado. Elas têm o segredo esculpido no metal e, por ser o modelo mais simples, também são as mais fáceis de se clonar.
Também fazendo jus ao seu nome, esse modelo tem sua parte do segredo em metal, mas com um diferencial: ele fica ‘escondido’ no interior da chave, aparecendo apenas quando acionamos um botão. Assim, seu formato é menor e mais fácil de carregar no bolso, por exemplo.
Trata-se de um modelo mais moderno, que possui um código de identificação armazenado também na central de segurança do veículo. Dessa forma, para que o motorista possa destrancá-lo e acionar o motor, o veículo precisa reconhecer esse código.
Quanto ao formato, ele pode ser similar tanto ao da chave comum como ao da canivete.
Por fim, temos as chaves presenciais, cujo formato é semelhante a um controle de alarme, funcionando apenas por meio de botões (start e stop) quando ela está dentro do veículo.
Não há necessidade de inserção, pois esse tipo de chave também funciona através de códigos. Portanto, caso esse código não seja identificado, a porta não irá abrir.
Quando compramos um carro, costumamos receber um par de chaves – sendo uma delas a chave reserva – e um número de série, que pode vir gravado numa plaqueta ou etiqueta.
Caso a chave seja danificada, esse número servirá para solicitar outra para a montadora. Assim, para evitar maiores dores de cabeça, é importante tomar alguns cuidados com os itens.
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Um desses cuidados é manter sempre as chaves em lugar seco, longe de qualquer umidade – por exemplo, gotículas de chuva. Além disso, deve-se evitar impactos fortes, como batidas e quedas, também mantendo-as longe de fontes de eletricidade estática, pois tais condutas podem reduzir sua durabilidade.
Caso seu veículo ou outro equipamento dele tenha sistema de imobilização, a recomendação é não deixar as chaves juntas. Isso porque a leitura do transponder pode ser interrompida, impedindo, consequentemente, a partida do carro.
Itens metálicos também podem ter o mesmo efeito; por isso, evite chaveiros de metal nas chaves, pois eles podem, além de interferir na transmissão de sinal, danificar o miolo da ignição após um tempo se forem muito pesados.
Por fim, em se tratando de chaves com acionamento de travas à distância, elas também têm um transmissor eletrônico. Desse modo, o cuidado com elas precisa ser maior, evitando deixá-las perto do celular ou por muito tempo debaixo de sol e ambientes úmidos.
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