A vela foi inventada por um engenheiro belga em 1860, mas o desenvolvimento efetivo só ocorreu em 1902, quando a equipe de Robert Bosch desenvolveu a vela “à faísca”.
A peça recebe tensões entre 20 mil e 100 mil volts, enfrentando temperaturas 450ºC a 850ºC.
Os principais sintomas em uma vela com defeito são: dificuldade na partida, marcha lenta irregular, perda de potencia na aceleração e aumento de consumo de combustível.
A recomendação da maioria dos fabricantes é fazer a troca entre 10 mil e 15 mil quilômetros, mas isso varia muito de acordo com uso do carro e do combustível utilizado.
Uma possibilidade para o futuro das velas é a substituição da eletricidade por tecnologias de laser. Isso resultaria em uma explosão mais rápida e simétrica, consequentemente um motor que consome menos combustível e emite menos poluentes.
Para quebrar uma janela de vidro temperado, atirar uma vela é mais eficiente do que dar uma marretada. Isso acontece porque a cerâmica é um material extremamente resistente e a vela atinge uma área pequena.
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