Usado para aumentar a potência do motor, o turbocompressor é um equipamento adicionado aos motores de combustão interna que aproveita os gases de escape para injetar ar nos cilindros. É uma ótima opção para dar, literalmente, um “gás” no veículo. Mas existe uma dúvida em ralação a eles, qual o melhor o turbo elétrico ou o convencional?
Depois de explicar um pouco sobre dois tipos de turbo, agora apresentamos um terceiro! O turbocompressor de geometria variável tem esse nome por causa de palhetas instaladas em sua carcaça que mudam de posição conforme o giro do motor. Sua vantagem é otimizar a sobrealimentação (forçar mais ar para dentro dos cilindros) em maior gama de rotações. Com a geometria variável, as palhetas na região de entrada do rotor da turbina se fecham quando o motor está em baixo giro e o volume de ar é pequeno, diminuindo, assim, a área de passagem, aumentando a velocidade do gás e acelerando o rotor da turbina.
O Nitro é uma opção mais potente que os turbocompressores, mas que funciona seguindo o mesmo princípio: injetar o máximo de ar nos cilindros para aumentar o desempenho. O nitro literalmente dá um gás ao motor. É como se, por alguns segundos, ele expandisse o volume de um motor. Contudo, na verdade, não são os cilindros que crescem, e sim os gases que ocupam menos espaço lá dentro. Isso acontece por causa de uma propriedade química do óxido nitroso, nome do gás usado nos sistemas nitro: quando sai da forma líquida para a gasosa, ele absorve calor do ambiente. E, como gases frios ocupam menos espaço no ambiente, mais “ingredientes” da combustão cabem ao mesmo tempo no cilindro.
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