Se o aceleramento de um veículo gasta parte de sua força, a frenagem, automaticamente, também gasta. Essa teoria é fácil de entender. No entanto, ainda que a regra de força seja básica, foi somente após um estudo sobre o assunto que engenheiros descobriram uma forma de reutilizar a energia já gasta.
A transformação regenerativa, ainda que pareça ordinária, é responsável por convidar o setor automotivo a uma nova onda sustentável. Isso mesmo! Graças a possível mudança, muitos carros elétricos não dependem de um carregamento para funcionar. Enquanto os híbridos, por um armazenamento de componentes elétricos, é capaz de dispensar a utilização do combustível do motor para recarregar a bateria.
Para compreender o funcionamento dessa tecnologia sustentável precisamos entender o funcionamento dos sistemas tradicionais de frenagem. Neles, tudo funciona por meio da conversão da pressão mecânica em hidráulica. A desaceleração é feita pelo atrito dos freios a disco, ou, dos freios a tambor e, nessas situações, toda a energia gasta é dissipada em calor.
Ao entender isso, engenheiros pensaram “por que não utilizar essa força de outra forma?”. Então, após uma série de estudos, nasce o sistema de frenagem regenerativa.
Durante os estudos sobre o assunto, foi constatado que para degenerar a força era preciso capturar a energia cinética liberada. Com essa ideia em mente, criou-se um sistema capaz de armazená-la nas baterias dos veículos elétricos e híbridos plug-in.
Além dos avanços citados anteriormente, a inovação permite uma redução no desgaste das lonas ou discos de freios, já que para frear ele utiliza de um sistema via campo eletromagnético (sem atrito).
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