A vela de ignição é responsável por fornecer a centelha, também chamada de faísca elétrica, que é o elemento que dá a partida no motor, ao emitir energia (voltagem elétrica) para a câmara de combustão. A faísca criada dá início à explosão da mistura ar/combustível que impulsiona os pistões, processo que permite que o motor se movimente continuamente, assim como as rodas.
História
Em 1860, Étienne Lenoir usou uma vela em seu motor a gás, o primeiro motor de pistão com combustão interna e é muitas vezes creditado como o inventor do componente.
Porém, em 1901, a Bosch criou a primeira vela para a tecnologia de automóveis modernos. Ela substituiu os sistemas de ignição habituais da época, como os tubos incandescentes ou as chamas abertas. Em 1902, a empresa alemã conseguiu a patente da invenção.
Funcionamento
Partes de uma vela de ignição:
Desgaste
As velas de ignição começam a sofrer um desgaste após 10 a 20 mil km rodados. Ao alcançar essa quilometragem é recomendado a inspeção de um mecânico. Existem sintomas que demonstram que o componente precisa ser trocado: corrosão dos eletrodos, fuligem preta (carbonização seca), sujeira preta e oleosa (carbonização oleosa), superaquecimento, eletrodo central e laterais fundidos, isolador trincado ou quebrado, resíduos de chumbo e outras impurezas.
Um dos problemas mais comuns é o fato do carro apresentar falhas quando está rodando ou simplesmente não ligar quando a chave é girada no contato.
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