Os desvios para a direita e para a esquerda, os retornos em vias expressas, e, até mesmo, o controle para o veículo seguir reto são comandados por ele. O sistema de direção autônoma é o grande responsável por transmitir os movimentos do volante as colunas de direção, onde estão acopladas as rodas e pneus. Se falado assim, tudo parece bem simples. Mas a verdade é que o sistema conta com diversos componentes, onde juntos permitem o condutor definir o caminho que irá seguir. Acompanhe a evolução da peça e como conseguiu se reinventar.
Esse tipo de direção está presente na maioria dos carros, e ainda é uma das preferidas por motoristas de longa data. Nela, o controle está 100% nas mãos e nos pés do condutor. Isso porque a aceleração e a direção dependem da operação humana. Não existe nenhum assistente para monitorar o ambiente ou para contribuir em eventuais situações de risco.
O primeiro avanço nesse sentido foi o desenvolvimento de pequenos comandos que agem sem a ajuda de um motorista. Um exemplo claro é o controle de estabilidade, que permite o condutor aliviar as mãos do volante por alguns instantes. Outro é o piloto automático que, pelo acionamento de uma alavanca, mantém a velocidade do veículo.
Promessa para os próximos cinco anos, a direção autônoma condicional permitirá que o veículo se movimente sozinho. Tanto a direção quanto aceleração ficarão por conta do carro, oferecendo ao motorista uma liberdade bem maior. A mudança permitirá que ele foque em outras coisas, apenas assumindo o controle em situações de risco.
Já a automação alta assumirá o controle total do carro, inclusive em situações de risco. O avanço permitirá que o condutor realize qualquer atividade durante o trajeto, até mesmo dormir.
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